.. Acerca de…
Memórias de uma juventude perdida, esquecidas no tempo.
“RUMO A FULACUNDA” são imagens de lugares com nome, e muitas estórias vividas.
“RUMO A FULACUNDA” transporta-nos a lugares impessoais, de mil visões e sentidos, consoante quem por eles passou.
“RUMO A FULACUNDA” traz-nos à memória nomes há muito esquecidos.
“RUMO A FULACUNDA” não pretende fazer a história de uma Companhia de Caçadores no “chão” da Guiné nem falar das suas desventuras. Pretende ser apenas um ponto de partida para as lembranças remotas de cada um de nós.
Afinal…
“RUMO A FULACUNDA” foi apenas uma frase dita em pleno baptismo de fogo de uma companhia de “periquitos”, numa escura e húmida mata no Gamol… e nunca mais esquecida.
É também o título de um livro que nos recorda esses momentos.
O Autor
em 1965
“Caído de pára-quedas” em Santa Margarida, em rendição individual, quando o BC 1857 já estava de malas aviadas para a viagem rumo à Guiné e integrado numa das suas companhias – a CC 1420, depressa embarcou no Niassa que se fez ao mar com escala no Funchal.
Por lá conheceu lugares de indescritível beleza, desde as intermináveis bolanhas do Sul às impenetráveis matas do Oio, onde o sal, o sangue, o suor e o lodo se misturavam com cheiros e emoções, com sons e silêncios, com medos e segredos inolvidáveis, mas de difícil descrição.
em 2008
Motivado pelos inúmeros visitantes e seus comentários no “Entre fogo cruzado”, decide mostrar outra parte do seu espólio fotográfico, ciente que nada será demais para lembrar…
e-mail: Henrique Cabral
Setembro 2008
……………………………………………………………………
Contribuidores de fotos:
Anos
em Google Earth, Panoramio
Afonso Sousa
ex-Fur Mil Trms, CART 2412 , 1968/70
Albano Costa
ex-1º Cabo – CCaç 4150, Guiné 73/74
Alfredo Montezuma
ex-Alf Mil , B.C. 2885 – Mansoa 69-71
Ana Cláudia Carvalho
administradora de http://afric-ana.blogspot.com/
António Marques Lopes
ex-Alf Mil – CArt 1690 e CCaç 3 – Guiné 67/68
António Rodrigues
ex-1º Cabo Enf., CC 2587, 3º gr. combate, 1969/71
Augusto Inácio Ferreira
Op. Cripto, BCav 2867/CCav 2482 – Boinas Negras, 69/71.
Carlos Fortunato
ex-Fur Mil – CCaç13, Leões Negros – Guiné 69/71
Carlos Jorge Pereira
ex-Fur Mil de Inf Op Inf, Guiné 1972/74
Carlos Silva
ex-Fur Mil – Bat Caç 2879 / CCaç 2548
Carlos Vinhal
ex-Fur Mil Art.ª, CART 2732, Mansabá, 70/72
Casa Mendes, Bissau
César Dias
ex-Fur Mil – B.C. 2885 – Mansoa 69-71
David Guimarães
ex-Fur Mil – CArt 2716, BArt 2917 – Guiné 70/72
Fernando Casimiro
administrador de http://www.didinho.org
Foto Íris, Bissau
Foto Serra, Bissau
Gil André
ex-Alf Mil – Bat Caç 2879 / C Caç 2548
Humberto Reis
ex-Fur Mil – CCaç12 – Guiné 69/71
Instituto de Investigação Cientifica Tropical
Arquivo Histórico Ultramarino, http://actd.iict.pt/
João Baptista
CCaç153 – Guiné 61/63
Joaquim Mexia Alves
Ex-Alf Mil Op Esp/Rangers-Cart3492; Pel Caç Nat52; C Caç15 – 73/74
Joaquim Vaz
ex-Fur Mil – CC2549 / BC2879
Jorge Picado
ex-Cap Mil Art CCaç 2589/BCaç 2885 – 70/72
Jorge Félix
ex-Alf Mil Pil Av Al III, BA12, 1968/70
José da Câmara
ex-Fur Mil, CCAÇ 3327 e Pel Caç Nat 56, Guiné, 1971/73
José Carlos Ferreira
ex-1.º Cabo Caixeiro, CCS/BCAÇ 3832, Mansoa 70/73
José Ferreira de Barros
ex-Fur Mil At. Cav, CCav 1617/BCav 1897, Mansoa, Mansabá, Olossato,
66/68
Leopoldo Correia
ex-fur.milic.Inf.da CART 564, Cutia 63/65
Manuel Caldeira Coelho
ex-Fur Mil TRMS da CCAÇ 1589/BCAÇ 1894, Nova Lamego e Madina do Boé, 1966/68
Manuel Lema Santos
ex-1TEN RN 1965/72, Guiné, LFG “Orion” 66/68
Mário Dias
ex-Srg Comando, Brá – Guiné 63/66
Mário Trindade
ex-Operador Cripto, CMI/Cumeré – Guiné 1971/1973
Miguel Girão de Sousa
cooperante na Guiné-Bissau e administrador de http://bissaucalling.blogspot.com/
Mónica Azevedo
cooperante na Guiné-Bissau e administradora de http://pensaodbertabissau.wordpress.com/
Nicolau da Silva Esteves
ex-1º cabo radiot., BC 1860, CC 797(Companhia dos Camelos) – Tite, S.João, Nhacra, 65/67
https://www.facebook.com/profile.php?id=100012045913996
Patrício Ribeiro
Impar Bissau energias alternativas LDA
Paulo Bastos
Pel Caç Ind 953
Raul Albino
ex-Alf Mil da CCAÇ 2402/BCAÇ 2851, (Có, Mansabá e Olossato, 1968/70)
Raul Pica Sinos
BArt 1914, Guiné 67/69
Raul Sousa Machado
Rui
Galeria pública em http://picasaweb.google.com/filipe4307
Rui Fernandes
autor e administrador de http://www.adbissau
Rui Silva
ex-Fur Mil – CC816 – Guiné 1965/67
Santos Oliveira
Ex-Srg Mil A. Pes./Ranger – Pel. Indep. de Morteiros 912 – 64/66
Sara Cabaço
ex-cooperante na Guiné-Bissau, administradora de http://terracorsaudade.blogspot.com/
Seremot2
em Photobucket
Virgílio Briote
ex-Alf Mil – CCav489 / BCav490, Cmd Gr Diabólicos – Guiné 65/67
2 Outubro 2008 às 14:43
Estou emocionado com esta oportunidade de ler opiniões de quem passou pela Guiné e por Fulacunda nosso destino em 1961, integrados na Companhia de Caçadores nº 153.
Está de parabéns o nosso querido amigo J. M. C. Baptista que criou o sítio com o nome de Fulacunda (http://fulacunda.blogs.sapo.pt/), o qual, só agora recebeu um eco muito importante.
O tempo passa e muitos camaradas vão partindo para o além. Mas as saudades vão aumentando e com um certo remorso por não termos feito tudo para reencontrar amigos que naqueles 27 meses de isolamento e lutas tiveram, entre outros objectivos, o culto da amizade.
Vivendo nos Açores, foi difícil fazer contactos, mas graças a estas novas possibilidades tecnológicas, estamos no bom caminho para reencontrar essas velhas amizades.
O David Bettencourt no Canadá, o Bandarra no Algarve, o Teixeira em Aveiro, o Carranca em Leiria, o Melo na Ericeira, o Otávio Sousa e J. Baptista em S. Miguel – Açores, estão já em campo na procura do Magalhães, algures em Lamego, do Borges em Ceira, do Figueiredo em Lisboa, do Rodrigues na Caparica, todos ex-furriéis milicianos da citada companhia 153.
Um abraço de reconhecimento por esta oportunidade.
Otávio Sousa
2 Outubro 2008 às 21:00
Caro Henrique
Percorri demoradamente as fotos e respectivas legendas do “Rumo a Fulacunda” ao mesmo tempo que dialogava com o nosso JMCBaptista, iniciador do blog Fulacunda.
Algumas fotos parecem do nosso tempo. Na Fulacunda 1 está a nossa casa, no enfiamento da porta de armas. A cerca é a do nosso tempo, instalada por nós em 1961, numa primeira fase só com arame farpado.
A blindagem com chapa foi posterior visto que no nosso tempo mantínhamos um patrulhamento exterior até à pista.
Uma pequena casa de zinco mais ao lado servia de Secretaria e gabinete do Comandante.
No monumento da fonte, se não estou em erro, instalamos uma horta com algum êxito na produção de hortaliças.
A Companhia 153 proveio do RI13, de Vila Real, com cabos e praças daquelas redondezas, alguns com nomes das suas terras, o Vila Amiens, o Chaves etc. Como disse no primeiro escrito, foi uma pena termo-nos separado em Vila Real, terminada a comissão, desejosos todos de partir para as nossas famílias, sem o cuidado de trocar endereços que nestes anos seriam preciosos para nos reencontrarmos. A maioria dos oficiais e sargentos foram mobilizados de outras zonas. No nosso caso e do JMCBaptista estávamos já na disponibilidade e a viver nos Açores.
O nosso comandante de companhia foi o Capitão, hoje General, José dos Santos Carreto Curto.
Fomos a única companhia em todo o Sul da Guiné em 1961, com um pelotão em Buba e uma secção em Aldeia Formosa. Tivemos depois um pelotão em Cacine. Estivemos também aquartelados em Cufar numa fábrica de arroz, assim como em Catió, até que tudo se agudizou em termos operacionais. Para Buba chegou uma companhia, a 154, outra para Cacine e por muitas outras localidades foram chegando mais unidades consoante a guerra se intensificava.
As fotos mostram o quartel de Tite onde se instalou o primeiro Batalhão, o 237, ao qual passamos a pertencer como tropa operacional e por questões de organização.
Acompanhamos o primeiro ataque a Tite, de Fulacunda sairam reforços nos quais estivemos integrados, visto que o Batalhão, como sede, não estava ainda operacional.
A nossa companhia 153 acabou por ficar toda junta e em várias missões percorremos todo Sul na busca e destruição das casas de mato que o PAIGC proliferava por tudo quanto eram zonas mais ou menos isoladas.
Parece que me estou a alongar, se me for permitido voltarei mais tarde com outras recordações e talvez com fotos.
Um abraço para ti, Henrique, e para todos os restantes camaradas que por aquelas paragens andaram numa missão tão ingrata quanto impossível de obter êxito. É um tema que não quero comentar.
Um abraço,
Octávio do Couto Sousa
Mafra em 1959, Tavira em 1959/60
Furriel Miliciano em 1960/61
Sargento Miliciano em 1962/63
4 Outubro 2008 às 17:42
A nobreza do conceito trabalho não me permite estar de acordo contigo e vai ser apenas a História a efectuar comparativos de valor, sem a mão tendenciosa e manipuladora do Homem.
Sem falar de Lisboa ou Funchal, das localidades que referes, apenas Bissau (base naval) e Bolama, com alguma frequência, tinham cabimento para a LFG “Orion”. Das outras conhecíamos, de algumas, só a fama.
Mesmo não tendo a Marinha acesso à povoação do Olossato, a região com o mesmo nome representava, a norte e em parte, o sempre temido troço do Cacheu que abarcava desde a Ponta de S. Vicente, curvando e contra curvando na passagem por Canja, Barro, Iador, Ganturé(Bigene), Porto de Côco, Tancroal, Canjaja até Binta.
Aí, como sabes, na zona do Tancroal, Nhané, Leto, Bantasso com as cambanças do rio Sambuiá, a Marinha passou maus bocados.
Para nós, o “Niassa” e o “Uíge” significavam repetidas escoltas de protecção às chegadas e partidas de transportes de tropas, entre Bissau e a Ponta Caió.
Trabalho modesto o teu, porquê? Há ainda tanto por fazer e afinal estás a fazer muito bem a tua parte!
Envio uma miniatura do Cacheu – Tancroal para documentar, mas espero mais tarde enviar-te algumas fotos.
Um abraço,
Manuel Lema Santos
ex-1TEN RN 1965/72
Guiné, LFG “Orion” 66/68
22 Outubro 2008 às 17:06
“Prezado amigo Cabral!
Sinto-me feliz por ter tido conhecimento do seu “sítio”. Aqui recuei no tempo e no espaço com recordações, lágrimas e apertos no peito.
Quem, como nós, que vivemos horas, semanas, meses de verdadeira luta com a ansiedade, com o inesperado do momento seguinte não sente um pequeno amargo de boca ao recordar esses tempos vividos numa juventude roubada e forçada a caminhar numa estrada… que não era nossa, que não conhecíamos.
Presto-lhe honra porque com o seu esforço, dedicação e empenhamento na criação do seu “sítio” o prezado amigo contribui para o nosso bem estar, isto é, para todos os contemporâneos de uma guerra que a todos nos causou grande dores e aflições.
Bem haja e até sempre.
Luís Lucas DaSilva
Tripulante da LDM-202 (Lancha de Desembarque) Marinha de Guerra-
Guiné 1968-1970″
(transcrição, com devida autorização, do email recebido)
19 Novembro 2008 às 1:44
Excelente espólio fotográfico. Cria-me alguma nostalgia rever alguns locais por onde passei. Nostalgia e nada mais.
Ao ler alguns relatos pessoais (neste e noutros blogs) da vivência na Guiné, às vezes não posso de deixar de sorrir. Há alguma inocência e até um certo romantisto nas suas estórias. Dá-se muito ênfase a pequenas rotinas militares.
Bem sei que todo o período de guerra na Guiné foi particularmente difícil, mas nota-se que os relatos se alteram de acordo com a especialidade, a(s) zona(s) em que estiveram e principalmente os anos da comissão.
A guerra da Guiné divide-se em duas fases distintas: o antes e o depois do abate da nossa foça aérea por misseis terra-ar “stella”.
A partir daí começou a guerra a sério. Nada seria como dantes.
Sabem o que vos digo camaradas? Sorte a de milhares de militares portugueses ter acontecido o 25 de Abril. Seria a chacina total e a História da Guiné seria escrita de outra maneira.
Sabiam que os quartéis foram equipados com sirenes de ataque aéreo e que às portas das casernas foram colocadas fotografias de “Migs” soviéticos para a tropa os identificar e correrem a abrigar-se?
Identificar Migs…parece anedota mas não é. Era o desespero dos nossos generais perante o cenário iminente.
Havia o caos por toda a Guiné, tropas sublevavam-se e confinavam-se aos quartéis. O PAIGC vangloriava-se que apanhava os “tugas” à mão, só a tropa especial saía para o mato. Bissau tornara-se o local mais perigoso da Guiné. A PM não saía da Amura com medo dos Comandos Africanos, rebentavam granadas nas ruas e cafés. Ouviam-se tiros e explosões durante toda a noite. Guineenses de Bissau assaltavam militares para lhes roubarem a carteira, o relógio e o que mais trouxessem.
Cadastrados das nossas tropas assaltavam os escritórios da TAP e outros estabelecimentos comerciais, etc, etc…
Parece ficção ?
Realidade de finais de `73 a Abril de `74.
Compreendem porque sorrio com algumas “estórias” que por aqui e por ali vou lendo? São a parte “romântica” da nossa querida Guiné.
Todos os testemunhos são válidos e contribuem para a História de Portugal.
22 Novembro 2008 às 0:51
Em complemento ao anterior comentário e como adenda ao clima de instabilidade que então se vivia, recordo que numa consulta externa ao Hospital Militar, vi a capela (retratada neste blog) repleta de urnas quase até ao tecto e num equilíbrio precário. Como o espaço era insuficiente havia quase outras tantas cá fora. Não as contei mas seriam muitas dezenas.
Os generais haviam perdido o pudor (e a coragem) e estavam-se nas tintas para a moral das tropas e dos gentios que viam aquele deprimente espectáculo.
As urnas simplesmente aguardavam transporte rodoviário para o cais, para aí serem embarcados num navio rumo à metrópole e às suas famílias.
Uma das coisas que me deixou espantado foi o desembarque de munições durante o dia. O maior aparato eram as grandes bombas para a força aérea e as granadas de obus para o exército.
Desembarcavam bombas e embarcavam caixões. Tudo em plena luz do dia.
Até então, estas operações eram muito discretas e sempre realizadas durante a noite.
É importante que se diga que desde a saída (fuga?) do gen. Spínola, a moral e a disciplina dos seus substitutos ficou mais baixa que umbigo de jacaré anão.
Aquela Guiné era surreal. Todos mandavam e ninguém obedecia. Uma companhia do exército a fazer o IAO em Bolama, recusava-se a formar e a fazer os exercícios da praxe, porque nas “boas vindas” o comandante de batalhão, lhes disse que companhia que não tivesse pelo menos 30 mortos, não era companhia não era nada.
Esta insubordinação durou quase uma semana. Para lhe pôr termo foi enviado por avião um grupo dos “Comandos” fortemente armado.
22 Novembro 2008 às 1:22
e mais…
e foi neste clima de caos que todos os militares inteligentes e com um buraquinho no fim das costas adoptaram o célebre lema do Zé soldado:
“OU MATO OU MORRO” que decifrado, e como todos sabem, quer dizer que se os turras vierem do morro eu fujo para o mato e se vierem do mato, fujo para o morro.
As honrosas excepções eram o africano “comando” Marcelino da Mata (o verdadeiro Rambo, o militar mais condecorado do exército português e considerado criminoso de guerra na Guiné) e sua companhia, o Cor. pára-quedista Durão (que como diziam os gentios “Cor. Durão é duro mesmo” , o comandante e 2º comandante dos “Comandos” e claro está a carne para canhão denominada de “Comandos Africanos”.
20 Dezembro 2008 às 20:53
“Fiz várias escoltas de barco levando géneros para o sul da Guiné (Gadamael Porto e Cacine).
Estive em Bissau. Só que a cidade estava um caos e não havia água e electricidade e as estradas estavam péssimas para qualquer deslocação e não consegui sair da cidade. Acabei de ir para Bubaque durante uma semana.
Pertenci ao Pelotão de Morteiros 916 e estive adido ao Batalhão 66 tendo sido fui mobilizado pelo R15.
O pelotão era independente e por isso fazíamos todo o tipo de serviço, incluindo escoltas nos barcos da companhia Gouveia, levando géneros para os civis e para a tropa. Os barcos eram rebocadores (tipo fragata do Tejo) que pertenciam à Sociedade Ultramarina, Casa Gouveia que pertenciam à CUF. A CUF tinha o monopólio do comércio externo. Não tinham beliches nem casa de banho e dormia-se na coberta.
A comida era feita com lenha num pote ferro.
Navegávamos através dos canais com tarrafo e não pelo mar. Só em Cacine é que havia um grande braço do mar.
O pelotão estava em Bissau, só que as secções estavam destacadas fora de Bissau.
Eu fui em 1964 incluído com uma secção de morteiros na operação Tridente e depois fiquei destacado na Companhia 557 numa mata
do Cachil onde posteriormente construímos num quadrado de 100 metros uma paliçada.
Sobre Fulacunda nunca nos calhou a ser destacados. Mas era sempre um grande perigo devido aos ataques frequentes aos barcos.”
Manuel Costa
Pelotão de Morteiros 916 / Companhia 557 / Batalhão 66 – 1964
(transcrição de email recebido”
2 Janeiro 2009 às 15:11
Prezados amigos e companheiros; há quarenta e sete anos, que procuro por toda a parte deste país, notícias da Companhia de Caçadores, n.º 153/59. Em vão procurei encontrar as moradas dos meus companheiros de “rute”, sem resultado. Tendo como base o nome do nosso Comandante de Companhia – capitão José dos Santos Carreto Curto – vi o seu nome há dois anos, integrado no quartel de Santa Margarida, já com a patente militar de Brigadeiro, pensei em contactá-lo mas não o fiz.
Não sei explicar porquê, mas enfim, a verdade é que não dei um passo para o fazer.
Depois destes anos todos, em que partimos de Vila Real em direcção ao quartel de Adidos em Lisboa, para posteriormente embarcarmos de avião rumo à Guiné, passou-se realmente muito tempo.
Aproveito para felicitar o autor deste “blog” e pedir a respectiva autorização para também participar nele.
Hoje, fico por aqui e deixo o meu nome e número desse tempo:
José Teixeira da Silva, Soldado n.º 660/59 e moro na Av.ª da Igreja, 2
em 4 880-231 Mondim de Basto.
Um abraço.
J. Teixeira da Silva
27 Setembro 2009 às 13:45
A junta de freguesia de Cacia (Aveiro) está a fazer um registo dos ex-combatentes na Guerra Colonial, que sejam naturais ou residentes na Vila de Cacia.
O JOSÉ FERNANDO LOPES AZEVEDO, fez parte da C.Caç. 1420 Bat. Caç. 1857.
Solicitava a quem tivesse Crachá ou Guião do referido Batalhão e Companhia, me enviasse uma cópia para colocar no ficheiro do ex-combatente.
Grato pela atenção
marfersilva50@gmail.com
Mário Silva
16 Março 2010 às 20:20
Augusto Inácio Ferreira ex-op.cripto da C.CAV. 2482 “Boinas Negras”, B.CAV. 2867.
Saímos de Lisboa a 23 de Fev.69 e chegámos a Bissau a 1 Março. No dia seguinte fomos metidos numa LDM com destino a TITE.
A CCS em TITE com os Boinas Negras; Em Jabadá ficaram os Dragões; e em Nova Sintra os Cavaleiros.
Ao fim de 4 meses em Tite, fomos para FULACUNDA onde nos mantivemos até Dezembro de 1970. Recordo com muita saudade os locais que aqui foram apresentados em fotos, (antes) e (depois) de lá ter estado.
É impressionante as fotos que vi, (do antes de lá termos chegado). Aquilo mais parecia um covil. Tenho fotos de “gentes” locais que muitos camaradas gostariam de ver. Hoje serão sexagenárias, mas é será recordá-las.
Por isso, estou disponível para enriquecer este “site” sobre FULACUNDA.
16 Março 2010 às 20:41
Aqui estou novamente para deixar o meu contacto:
Tel:. 21 726 33 80 -Tlm:- 91 791 47 82 augustoinacio@sapo.pt
Augusto Inácio Ferreira
18 Março 2010 às 12:07
Bom dia / Boa Tarde / ou Boa Noite a todos os ex. combatentes que estiveram em frentes de combate ou na retaguarda. Segue um grande abraço para todos vós.
Fui ex.1º.cabo escriturário do BCAVª.2867 e pertencia à CCAVª.2482., que esteve sediada em TITE, FULACUNDA (1969/1971).
Vou contar um pouco da minha, nossa história !!!
Foi em 01.06.1996 que fizemos o nosso grandioso 1º encontro no Jardim Zoológico em Lisboa, foi passados 27 anos, graças ao esforço de alguns ex.combatentes (Fonseca/J.Nunes/Ferreira/Monteiro/Ventura), que nos encontrámos, duro foi conseguir encontrar ex.camaradas porque quando conseguíamos algum contacto este já não morava na identificação que tínhamos ou já tinham partido. Foi muito duro, mas gratificante, valeu a pena o sacrifício, porque hoje temos uma grande amizade entre nós. Neste primeiro encontro foi muito giro !! imagina estes 27 anos à espera de veres aquele rapazinho bem parecido!! e abraçares um “careca um barrigudo ou uma outra figura que não aquela que sempre viste” foi efectivamente uma grande alegria, e hoje cá estamos sempre no nosso convívio (sempre o último sábado do mês MAIO de cada ano). Já estou a ficar emocionado.
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS EX.COMBATENTES.
e bem haja à pessoa que iniciou este site.
18 Março 2010 às 12:16
Aqui fica o meu contacto para qualquer esclarecimento e enriquecer ainda mais este blog.
joaquimoitafonseca@hotmail.com
telem: 914291907
10 Abril 2010 às 10:37
Porque é que os meus adversários não me falam bem?
Só me falam mal porquê?
Me falam bem ok?
Eu sou simples é só me entenderem sou bom para todos.
10 Abril 2010 às 10:44
sou o Sr.: Miguel Esteves
Estudo no Projecto Nova vida
Morada: Calemba II K. Kiaxi Luanda/ Angola
miguelesteves06@hotmail.com
Telefone: 925808783
liguem?
26 Maio 2010 às 17:05
Venho por este meio participar o falecimento do B. N. Felizardo ocorrido no dia 19 de Maio passado.
O meu pai de quem muito me orgulho era da 1ª Companhia de Boinas Negras do Cap. Henrique C . Morais.
Faleceu vítima de enfarte.
Paz à sua alma.
10 Março 2011 às 19:07
Cheguei a Bissau ano 72 Janeiro e regressei 74, fiz parte do navio patrulha CASSIOPEIA, marinheiro A.
Tenho muitas fotos desde subida do rio Cacheu até Farim.
Abraço
Meu contacto: 934479639/229512070
12 Março 2011 às 16:01
Amigo Valdemar Pinto
Possivelmente estivemos perto em Ganturé, no Destacamento dos Fuzileiros.
Eu estava em Bigéne, mas ia ao Cassiopeia conviver com o meu primo Carlos Viola [que está na Austrália] marinheiro manobra nesse navio.
Um abraço, Joel Viola da CCAV 3568 Guiné Março 72/Julho 74
1 Maio 2011 às 22:40
Pertenci ao navio de guerra Cassiopeia, ano 72/73, grumete A – 474/71, passaram 40 anos e já não me recordo da maioria dos Marujos, o nome que me recordo mais é o “Peniche” porque ele reparava as bolas para irmos jogar para um recinto que ficava junto aos fuzileiros, esta zona era no rio Cacheu, zona de Ganturé.
Um abraço.
4 Maio 2011 às 21:50
Amigo Valdemar, permita que o trate assim. O meu primo Carlos Viola, de Peniche, foi marinheiro manobra no Cassiopeia nos anos 72/73 na Guiné. Tudo leva a crer que se trata da mesma pessoa.
Após o términos da comissão ele viajou para a Austrália onde se encontra hoje.
Fez algumas visitas ao nosso país e neste momento deve estar ansioso a contar as semanas porque em Junho próximo vai chegar para mais uma visita.
Um forte abraço do Viola , elemento da CCAV 3568 Guiné 72/74.
6 Maio 2011 às 9:48
O ex-combatente da C.C.1420 José Fernando Lopes Azevedo, natural de Cacia, deseja que o Carlos Rios entre em contacto que ele.
Tel.936952231 ou via ctt, Rua Dr. Tomás de Aquino, 3800-523 CACIA.
10 Maio 2011 às 15:53
Caro Camarada Azevedo
Caro amigo Mário Silva
Lamento só agora responder mas já passo a maior parte do tempo em Ferreira do Zêzere, donde regressei há momentos.
É uma grande honra que o Azevedo queira contactar-me, todavia só o posso fazer fazer por e-mail, SMS ou correio porquanto estou completamente surdo. Não ouço a mais pequena palavra. Em breve escreverei para a morada que me indicam.
Envio um grande abraço e até breve.
8 Julho 2011 às 20:40
Caros camaradas,
Também estive lá, em 1972/74 “Os inssaciáveis”.
Tenho muitas fotos para partilhar. Até breve!
Meu contacto: 933 351 603
bateira.3567@gmail.com
Fur. Bateira
20 Julho 2011 às 21:08
Aguardo uma resposta boa.
Contacto: 936473181.
25 Julho 2011 às 18:46
Gostava de encontrar colegas que andaram na Guiné em 74 depois do 25 de Abril, do Batalhão 8320. Eu estive no Biambe era condutor e chamavam- me o “cortegaça”, depois vim para Bissau para o quartel da PM. Estávamos quatro condutores juntos, eu, o Rafael, o “vila do conde” e o Coimbra, fomos em 23-06-1974 e viemos no Niassa em 05.10 74.
Fomos os últimos a abandonar a Guiné.
Para qualquer contato liguem 936473181.
Obrigado.
14 Setembro 2011 às 21:32
Nunca conheci Fulacunda, mas como fuzileiro fiz algumas escoltas de abastecimentos para o quartel, normalmente era o n/m “Anita” e a descarga era feita durante a enchente da maré, pois não era nada saudável ficar encalhado. A zona era má só respirávamos quando chegávamos à foz do Buba. Pertencia à Companhia nº 10 de fuzileiros 1969/1971.
Miguel Cunha
19 Dezembro 2011 às 21:04
Convivio dos ex-militares do B.Cav.1897 Guine 1966/68
Dia 26 de Maio de 2012
Caldas da Rainha
Organizadores: Ex -Furriel Miliciano -Joaquim Peixeira – Rua José Marques Raso, 16
2670-445 Loures – Tel: 219832478 – 962930530
Ex-Alferes Miliciano José Oliveira
Telf. 913813200
22 Dezembro 2011 às 6:55
Eu sou o Victorino Esteves, natural da Provincia do Uige, nascido aos 10 de Outubro de 1987 Residente em Luanda, Bairro Calemba II Casa n/
deixo cá os meus comentarios sobre o Rumo A Fulacunda são imagens de lugares com nomes e muitas Historias vividas.
Não tenho tudo mais tenho tudo que Deus me da.!!
deixo o meu contacto telefonico: 925808783
email: esteves1@live.com.pt
25 Dezembro 2011 às 23:40
Olá amigos, sou o Levi, e pertenci à 5ª cª de comandos estive na Guiné de 26/ 12/ 66 a 30/10/68.
Estive em vários sítios da Guiné e gostaria de contactar alguns amigos.
Tenho muitas fotos para mostrar, e o meu email é o seguinte: levisampaio@sapo.pt
23 Fevereiro 2012 às 11:18
olá amigos sou o Felisberto Pinheiro (Sagres ) (batalhão de Cavalaria 1897, 1615 ,desejo encontrar ex companheiros, Guiné ,Mansoa, Olossato, ( messe de oficiais , atenção ao, Manuel Paulino, em Portimão ? )
23 Fevereiro 2012 às 11:23
f.c.pinheiro@sapo.pt
Feisberto Oliveira de Cintra Pinheiro
contactem por e-mail
24 Fevereiro 2012 às 1:11
Camarada AMÉRICO SOUSA COUTO. Entre no blogue-Luis Graça & Camaradas da Guiné, e veja o poste 9518 do dia 22 fev. no qual vái encomtrar uma foto de Frutuoso João Ferreira 1º cabo atirador da 3º comp. do Batalhão 8323.
Joel Viola ccav 3568 março 72/julho 74 Guiné.
Saúde e manga de ronco.
25 Fevereiro 2012 às 7:26
Camaradas combatentes de todos os ramos militares . Junto-me a . VÒS . Tambem palmilhei matos e rios nos anos 70 e 71 na saudosa Guiné. Integrei os Destacamentos de Fuzileiros Especiais nº 12 e tambem o 21 . O 1º Destacamento constituido por naturais da Guiné. Sendo a formação de comando obviamente metropolitana.
Patrulhei dias e noites o rio Cacheu em botes Zebro III desde o Rio Armada até Farim . E nos intervalos fazia operações das boas Estive aquartelado em Ganturé .Quando fui para o DFE 21 fui parar a Buba Retenho a beleza dos corais do fundo do rio e a tempera-
tura morna daquelas aguas .Os Rios Buba Empada Fulacunda canal de Bolama, e seus afluentes .Ainda hoje não têm segredos para mim Hó que saudades dos meus 20 anos! Foi ao serviço do 21 que participei na operação mais nefasta com resultados pesados sofremos 3 mortos e 26 feridos alguns com mazelas para sempre .Fruto de imcompetência e total desprezo que os altos comandos tinham pelos seus subordinados .Uns quantos e sei bem aos que me refiro deviam ser julgados e condenados pelas atrocidades que cometeram contra aqueles que lhe foram confiados e tinham como 1ª missão protege-los. Deixo uma especial saudação aos filhos da escola tripulantes das LDMs. .A todos sem excepção ainda hoje lhes agradeço a forma como nos recebiam no regresso das operaçoes . Bebiamos a vossa agua a vossa cerveja sujavamos de lodo até as Vossas camas .OBRIGADO CAMARADAS
1 Março 2012 às 19:15
Gostava de encontrar o pessoal do 8 pelotão de artilharia de Pirada.
O almoço do batalhão é no último sábado de maio.
tele 962363332, cabo Pereira.
7 Junho 2012 às 20:06
OLA CAMRADAS DA C. CAC. 1567 E COM GRANDE ALEGRIA PODER ENCONTRAR OS EX COMBATENTES O MEU NOME MANUEL NOGUEIRA 1 CABO MG 44 ESTIVE NA CANTINAO MEU AMIGO SILVA EU ESTOU U.S. A NEWARK OBRIGADO PELO BOM TRABALHO
3 Setembro 2012 às 15:03
ora viva todos os camaradas de armas que passarao por fulacunda um abraço a todos principalmente a cc 1591 a qual eu pertenci.e atodos os ex comb.da guine e outras provincias. um bem hajao.
19 Outubro 2012 às 18:32
Eu sou Gualdino Josá da Silva,ex-furriel Miliciano,pertencia à Ccaç 6 de Bedanda estive la´em 67/69,não passei por Fulacunda mas aquí deixo um bem haja para todos os que passaram pela Guiné em especial para aqueles que como eu foram em rendição individual,e estiveram em compahias de nativos,um grande abraçopara todos.
17 Novembro 2012 às 0:37
Fui do Pel. Caç. Nat. 54 66/68 gostava de falar com camaradas que tivessem passado pela Ilha das Galinhas.
Um abraço
Ex. Fur. Viegas
6 Março 2013 às 23:17
Joel viola pacheco queria a direção do Carlos se for possivel agradeço sou o ex mar .m estive n guine 72/74 na cssiopeia o meu contaco é 917299449 o ESPINHO Obriado gran abraço.
8 Março 2013 às 0:23
FRANCISCO REIS .Vou tentar saber a morada do meu primo na Austrália, quando a tiver entro em contato.
O Carlos esteve em Portugal no passado verão.
8 Março 2013 às 23:23
Camarada Viola cheguei a ir a Peniche mais aminha mulher mas não o vi tambem não soube como procuralo. pois nós os dois eramos os MAR.Manobras o Peniche eo Espinho tenho fotos eu sabia que ele namorava e escrevia a AUSTRALIA nos acabamos a comissão e viemos no mesmo dia. VIOLA se me conseguir o telef.pois ue mesmo lhe ligo e falo de si obrigado pois fiquei muito contente só por saber que ele está entre nós grande abraço deste amigo oESPINHO ! FRANCISCO REIS.
24 Março 2013 às 22:24
Amigo Francisco Reis. Atendido o teu pedido , aqui vái os contatos do meu primo Carlos Viola, na Austrália telef. 00661295690757 e 0061295690757.
Amigo Francisco, eu tanbem estive na Guiné 72/74, em vários locais , entre eles Bigéne e quando o navio Cassiopeia atracava ao cáis de Gantúre eu ia de Bigéne até lá para estar com o Carlos e quase sempre almoçava com ele e alguns elementos do navio.
Tenho algumas fotos que perpetuam esses agradáveis convivios.
Abraços
Joel Viola Pacheco CCAV3568 72/74 ´CUMÉRE , OLOSSATO, QUINHAMEL,BINTA , BIGÉNE E GUIDÁGE.
25 Março 2013 às 0:15
Amigo Joel muito obrigado pela atenção eramos grandes amigos vou ligar-lhe depois telefono para si acontar-lhealguma coisa grande abraço até breve.FRA. REIS
25 Março 2014 às 16:02
Estou a procura do meu avo nome dele é Abel de Almeida ele morava no porto tras dos montes… Era cabo… no quartel d força armada de queije, em 1959 dizeram que ele voltou para o portugal. desde la nao temos o contato com ele.
ele tem uma filha com uma mulher que morava em santa luzia,e uma filha de 53 anos com aquela mulher. nome da mulher é Ervilha coélho dí mendonça, e da filha é Maria Teresa coélho dí Mendonça… A filha gostaria muito de conhecer o pai.
obrigado
10 Abril 2014 às 13:45
Vimos por este meio informar, que a cidade do Barreiro foi a escolhida para receber este ano os elementos da companhia de caçadores 1591 de Ex-Combatentes na Guiné 1966/68, elementos estes oriundos de todas as parte do país, a fim de comemorar o 18º convívio da referida companhia, que comemora este ano o seu 48ª aniversario de existência.
Convívio (Almoço) que ocorrerá nas instalações da Associação de Fuzileiros , sita na Av. Miguel Pais nº 25, a partir das 12 horas do próximo sábado dia 12 de Abril de 2014.
Desde já obrigado pela publicação
23 Junho 2014 às 18:58
Gostaria de ler e ter livros sobre guine. Estou muito curioso para ler este livro. Porque o sr beirrante k la esteve falou me tanto de fulanca . Um muito obrigado pelo seu trabalho .
13 Agosto 2014 às 3:28
Estive na Guinè de 70/72 e gostava de encontrar antigos colegas , incorporei a 26 c, de comandos .
5 Outubro 2014 às 23:35
Tive um colega e amigo em Fulacunda o ex-alferes miliciano Dr Carlos Alberto Camacho Lobo. Mêdico da Compaínha aí sediada.
Que notícias tem dele?
3 Março 2015 às 16:41
A 16ª de Comandos esteve em Fulacunda por altura da quadra festiva do natal de 68 assim como a 121 de paraquedistas grande companhia com quem trabalhamos quase toda a comissão .Muito trabalho muito contacto com o inimigo,muito dificil a saida durante 3 dias para o rio não me lembro o nome mas recordo bem um abraço a todos os camaradas que por lá passaram
17 Abril 2015 às 21:39
Estive na Guiné ao norte Farim / K3,entre 1968/69, compª 1933 Unidade Mobilizadora Tomar RI15. Desde então nunca mais soube dos meus amigos e companheiros . Alguem me sabe dizer alguma coisa !!!
10 Agosto 2015 às 17:12
caros camaradas eu estive em nova sintra no inicio da construção do quartel naquela altura só abrigos subterrâneos com os camaradas do batalhão 1914 a minha companhia era a 1802 conhecida como Pioneiros de nova Sintra.
gostaria de saber a quem se refere aqueles três emblemas que se encontram alinhados um consegui ver que é da companhia pica na burra e os outros dois? gostaria de encontrar um camarada da 1802 o Leandro que se queimou quando chegou lume num charco de agua no qual ele tinha posto gasolina gostaria muito de o encontrar
porque eu consegui encontrar 102 amigos da 1802 com os quais temos feito encontros anuais mas este malandro não consigo encontrar.
para todos os camaradas que serviram na Guiné envio um grande abraço, e o sentimento de uma grande admiração porque na Guiné todos foram uns guerreiros de excelência
4 Outubro 2015 às 22:58
Procuro José da Silva Teixeira, Fuzileiro Especial telegrafista, companhia n.5 de Fuzileiros em serviço na Guiné ano 1973/74.
Sou Amadeu Santiago, também Fuzileiro Especial e telegrafista da mesma companhia.
Gostaria de encontrar este grande camarada e amigo,
Separamo-no hà 41 anos depois do regresso da Guiné e numca mais soube do seu paradeiro.
Seria bom estar de novo junto para confraternizar com um bom almoço e pôr as conversas em dia.
Um abraço a todos os camaradas que estiveram nesta província, que lutaram e defenderam os ideais Pátrios de então e que hoje estes nojos de políticos ignoram o sacrifício de tantos e de alguns que ficaram lá para sempre. Paz a todos os camaradas falecidos, que por nós Fuzileiros nunca serão esquecidos.
Meu contacto: 969030912
SANTIAGO MAR. FZEC 2104/al71
2 Fevereiro 2016 às 14:52
José Carvalho
Sou o ex-furriel miliciano Pereira da C.Caç. 1792, Bat. 1933, Guiné 1967/69, Unidade mobilizadora Tomar. Deixo aqui o meu contacto que é bem o 962313013. Presumo que sejas o ex-furriel Carvalho atingido duramente por uma mina quando nos deslocava-mos entre jubembém e Farim em 28 de Fevereiro de 1968. Ao contrario de ti não fiquei tão gravemente ferido e não quis ser evacuado, mas depois perdemos o teu rasto. Por isso contata, pois organizamos almoços-convívio no Ultimo sábado do mês de Maio. Já agora o e-mail é: ftpereira@sapo.pt. Um abraço a todos e a ti em particular
12 Julho 2016 às 14:15
Boa tarde camaradas, sou Jose Costa, tive no Hospital de Bissau, 241 HM 1972/74, Procuro colegas do meu tempo,o meu contacto e 917388292, Um forte abraço a todos ate breve
8 Dezembro 2016 às 20:20
Boa tarde amigos . meu nome é Joaquim Barreto Procuro amigos de tropa ,que estiveram na ilha das galinhas entre junho de 1973 a setembro de 1974. Pelotão de reconhecimento Daymler 86-80 . Meu telefone 919380353 um abraço a todos e um bom Natal
19 Janeiro 2018 às 11:14
Se houver ex-militares ligados À C.Caç. 1792 -1967/69-Farim/K3/Colibuia/Aldeia Formosa/Nhacra -contatem para :ex-furriel miliciano Fernando Pereira: e-mail-ftpereira@sapo.pt. Também podem dar noticias o pessoal que esteve connosco embora de outras unidades.Um abraço a todos.
26 Março 2018 às 19:21
Camarada José Carvalho. Também temos andado a tua procura.Eu como tu fui da C.Cac 1792.
Estive contigo primeiro em Farim e depois no K3.Em 28 de Fevereiro de 1968 tivemos o azar de seguir na viatura que acionou uma mina anticarro no regresso da coluna Farim/Jubembem. Íamos na mesma viatura tu ficas-te ferido com mais gravidade e foste evacuado. Eu ainda hoje tenho mazelas daquela mina mas não quis ser evacuado.Naquela mina tivemos 1 morto e 21 feridos. Agora ao que interessa podes contatar-me para o meu e-mail:ftpereira@sapo.pt ou para o tel.962313013. Sou o ex-presidente furriel Pereira (Fernando Pereira).Tu ou alguém que te possa informar sejam notícias. Um ABRAÇO
19 Novembro 2020 às 15:09
Em Agosto de 1973 o Alferes Magalhaes era um Artilheiro de real categoria em Fulacunda. Quem se lembra de Histórias deste grande Artilheiro? Respostas para rvieiracoelho@gmail.com